Alice tinha a vida que muita gente gostaria de ter. Uma carreira promissora, amigos leais e uma família amorosa. Mas faltava algo. Ela buscava um amor verdadeiro, alguém que a completasse. Foi então que conheceu Gabriel, um homem charmoso, inteligente e sedutor. Alice achou que tinha encontrado o homem perfeito.

Gabriel parecia saber tudo sobre Alice, seus gostos, manias e desejos. Ele planejava e surpreendia Alice a todo momento. Fazia-a se sentir especial. Alice não podia estar mais feliz ao lado dele. Porém, aos poucos, ela começou a perceber algo diferente em Gabriel. Ele era ciumento e possessivo. Questionava todos os seus passos e escolhas. Alice achava que era só uma demonstração exagerada de amor.

Mas as coisas pioraram. Gabriel começou a seguir Alice por todos os lugares. Invadia sua privacidade e lia suas mensagens. Aos poucos, Alice começou a perceber que Gabriel não era apenas um homem apaixonado, mas sim um psicopata. Ele não tinha empatia pelos outros, não se importava com as consequências de suas ações e manipulava a todos para conseguir o que queria.

Alice se viu em uma situação complexa, ela amava Gabriel, mas sabia que ele era uma ameaça para ela e todos aqueles que amava. Tentou se afastar, mas ele sempre a encontrava. E quanto mais se afastava, mais ele se tornava obsessivo. Alice não sabia o que fazer.

A trama se desenrola em cenas repletas de suspense e perigo. Gabriel mostra o quanto é capaz de fazer por amor. Alice se encontra dividida entre o amor que sente por ele e o medo do que pode acontecer. Ela precisa decidir entre seguir seu coração ou seu instinto de sobrevivência.

Meu psicopata favorito é uma trama intrigante, que mostra o quanto o amor pode ser um caminho perigoso. Alice descobre que nem sempre as coisas são o que parecem e que o preço de seguir seus desejos pode ser alto demais para pagar. A trama também debate temas complexos como a questão da empatia, o poder da manipulação e a busca pela felicidade.

Em suma, Meu psicopata favorito é uma história sobre as escolhas que fazemos em nome do amor, que nos coloca frente a frente com nossos dilemas morais e nos deixa sem fôlego do início ao fim.